DUAS PEÇAS FILATÉLICAS
DOS CORREIOS BRASILEIROS
Nunca será de mais
mencionar, que além de editar e dirigir, cerca de trinta anos, a revista
FRANQUIA, que eu próprio criei, serei eu (mesmo extra revista), mais escrevi,
em Portugal, sobre filatelia.
Do meu currículo, faz
parte, uma reportagem para Itália e doze anos fui “Frelancer”, para e revista, CRÓNICA
FILATÉLICA, de Madrid, que culminou com o estrondoso colapso da Afinsa, a
empresa proprietária, em 2006.
O Brasil, por ser
país irmão, sempre fez parte das minhas opções, mesmo de peças para Madrid,
sobre documentos filatélicos, que se relacionavam com Portugal, já que era
pressuposto, abordar apenas a filatelia portuguesa.
Depois de uma
patologia, um trambolhão deveras espectacular, um ataque vascular cerebral
(AVC), com intervenção cirúrgica, ao cerebelo, do que resultou ser entregue à
família, em estado terminal.
Vim a retomar, por
mais quatro números a FRANQUIA, até que vi ser menor a minha destreza mental
para continuar.
Definitivamente, dei
a revista por termina, em 2001.
Para a CRÓNICA
FILATÉLICA, continuei a escrever.
Mais tarde, em 2011,
tornei-me escritor e poeta.
Novas prerrogativas,
foram criadas, já que escrever, é uma forma de poder!
Foi assim que me foi
ofertado o livro A VIAGEM, pela sua autora, a escritora Evanir Garcia.
Cujo envelope
reproduzo, por ser jóia de filatelia moderna.
A autenticar a sua
circulação uma etiqueta de código de barras e carimbo de chegada no verso.
Outro elemento, que
me é muito caro menciona, é a marca que ostenta a palavra Franquia.
Quando registei a
revista FRANQUIA, em Janeiro de 1973,
a palavra não era usada em português.
Foi uma antecipação,
na altura criticada mesmo.
Neste espaço, não
podia deixar de atribuir o nome de FRANQUIA, que continuo a ter como uma espécie
de filha.
Outra peça de
filatelia moderna, resume-se, a um documento também emitido pelos correios do
Brasil que acompanhou, uma encomenda, que uma amiga me enviou como oferta.
Aos leigos, em
filatelia, a menção e a reprodução, dos dois documentos pode parecer estanho.
Não o é, visto que
todos os impressos emitidos, pelos correios, para envio de correspondência, se
definem de filatelia,
Abrir
o link abaixo e ver um verdadeiro festival de filatelia. Está sempre
actualizado
Daniel
Costa